Como o prefeito Gustavo Montenegro Soares ainda não conseguiu definir o substituto de Carlos Junior na secretaria de Saúde assuense, o provável caminho para resolver essa situação tende a ser uma solução caseira.

E qual seria essa solução caseira? Nomear a secretária adjunta da pasta, Débora Katielly, como interina.

Posteriormente, caso o prefeito encontre uma pessoa com o perfil para o cargo, haverá a mudança. Ou, dependendo do desempenho de Débora, passar a titularidade do cargo.

Para ‘conselheiros’ da gestão municipal, essa solução caseira é a maneira mais acertada para esse momento de pandemia. Não quebraria o ritmo e a forma da equipe trabalhar, pois Débora é totalmente inteirada das ações da saúde municipal.

Vamos acompanhar.

Na segunda-feira, 5, dissemos aqui que a eleição para a presidência do legislativo assuense, biênio 2023/24, teria muitos desdobramentos nos bastidores. E que seria recheada de ‘capítulos’ com suspenses e emoções. (Leia AQUI)

Pois bem! Informações chegadas ao RSJ indicam que o vereador João Walace (PL) - que tem o compromisso do deputado estadual George Soares (PL) de torná-lo presidente no próximo biênio -, caiu em campo e começou a fazer movimentação nos bastidores.

Walace teria procurado individualmente cada um dos seis vereadores de oposição ao governo municipal para conversar. E que uma reunião conjunta entre eles e Walace será realizada brevemente. Na pauta, a oferta de cargos na mesa diretora para que esses vereadores apoiem Walace.

Mas, os observadores políticos mais atentos já começam a questionar essa estratégia de João Walace.

Primeiro: onde fica o compromisso com o Solidariedade, firmado na eleição passada, quando dois cargos da mesa diretora ficariam com o Partido Liberal (PL) e dois cargos ficariam com o Solidariedade no próximo biênio? Esse compromisso será quebrado?

Segundo: essa estratégia de Walace tem o respaldo de George Soares? No caso o deputado quer cumprir o compromisso com Walace, descumprindo o compromisso com o Solidariedade?

Vamos acompanhar os próximos ‘capítulos’ dessa novela... opa... dessa eleição.

Ontem, o prefeito Gustavo Montenegro Soares anunciou que feirantes e trabalhadores de supermercados começariam a ser vacinados nesta quinta-feira.

Mas, a secretaria de Saúde assuense divulgou há pouco, por volta das 10h15, o seguinte:

Ou seja, os feirantes não estão no grupo prioritário para serem vacinados a partir de hoje. E não foi revelada a data que os feirantes serão vacinados.

A equipe da secretaria municipal de Saúde orienta para que as pessoas levem documento com foto e declaração de vínculo com a empresa.

E com relação a restrição de idade – 30 ou mais – os comentários não foram nada favoráveis. Confira:

“Por que restrição de idade? Se as outras profissões não tiveram!”

“Uma coisa totalmente sem noção, quero saber se as pessoas que tem menos de 30 anos não tá lá do mesmo jeito trabalhando”

“Palhaçada!! Quando a gente acha que a coisa vai andar, aí aparece isso. Ontem entendi que eram todos os funcionários de supermercado, independente de idade”

“Interessante é que para os trabalhadores de cerâmica não teve restrição de idade, pq será em?”

“A impressão que tenho é que a prefeitura tem seus “grupos prioritários” enquanto a vacinação caminha em passos lentos ao público geral. Uma vergonha!!!!!”

Sobrou até para o prefeito Gustavo Soares:

“No vídeo de divulgação do prefeito não falou esse “detalhe” [idade]. Linha de frente é linha de frente. Sei não viu”

Mas, também teve comentários na tentativa de explicar a restrição de idade:

“Porque esse público é maior, é uma tentativa de diminuir a quantidade de pessoas que irão se dirigir pra tomar a vacina uma vez que tbm terão que sair do trabalho pra ir tomar, a restrição de idade é pra controlar a quantidade de pessoas se vacinando pra não lotar os postos”.

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 8, a operação Espúrio, com o objetivo de desarticular grupo criminoso responsável pelo recebimento fraudulento de parcelas do auxílio emergencial no Rio Grande do Norte.

Cerca de vinte policiais federais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Mossoró, Tibau e Grossos, no Oeste potiguar.

As investigações tiveram início em fevereiro deste ano, a partir da análise de notícias de fraudes constantes da Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial, que centraliza as contestações de beneficiários à Caixa Econômica Federal e é fruto da estratégia integrada de atuação contra as fraudes ao auxílio emergencial, definida pela Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, Caixa Econômica Federal, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e Receita Federal, para racionalização do tratamento contra irregularidades no auxílio emergencial.

Os levantamentos identificaram que o grupo criminoso realizava o cadastro de terceiros para recebimento do benefício emergencial por meio do aplicativo CAIXA TEM e, após a concessão do auxílio, os valores eram movimentados para contas controladas pelos integrantes da quadrilha por meio de transferências eletrônicas ou de pagamentos de boletos, tendo sido identificados, até o momento, o recebimento indevido de 28 parcelas do auxílio emergencial, totalizando prejuízo de mais de R$ 15 mil aos cofres públicos.

Os envolvidos responderão pelos crimes de furto qualificado e estelionato qualificado, cujas penas, somadas, podem alcançar 14 anos e 8 meses de reclusão.

O nome da operação, ‘Espúrio’, faz referência a tudo aquilo que não é legítimo.

Uma ação de indenização por danos morais e materiais ajuizada por familiares de Antônio Alfredo de Oliveira, vítima fatal de um acidente na avenida Senador João Câmara, em Assú, teve sentença proferida pelo juiz Diego de Almeida Cabral.

Antônio Alfredo de Oliveira colidiu com um cavalete de ferro, disposto erroneamente na avenida pela prefeitura de Assú. Confira detalhes abaixo:

O advogado Moacir Fernandes de Morais Junior, representante dos autores da ação, requereu “a responsabilização do município para que seja condenado a pagar indenização pelos danos morais suportados, em quantia a ser arbitrada pelo juízo, em valor não inferior a 80.000,00 (oitenta mil reais) para cada autor, bem como o pagamento de uma pensão vitalícia, em favor da genitora do falecido, esta fixada no valor de R$ 1.167,00 (um mil cento e sessenta reais), ou seja, o salário recebido pela vítima em quanto estava vivo, a ser pago mensalmente”.

Em sua decisão, o juiz Diego de Almeida Cabral julga parcialmente procedente a pretensão autoral e condena o município de Assú ao pagamento de danos morais em favor da autora da ação, mãe da vítima, na quantia de R$ 40.000,00 e danos morais em favor dos irmãos da vítima, no valor de R$ 20.000,00 para cada um deles. Confira:

Ainda cabe recurso.