- janeiro 25, 2022
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O Governo do RN divulgou nota em que diz que, diante do agravamento da pandemia, vem tomando decisões que preservam as pessoas. A nota afirma que “um dos mais importantes passos dados nesse sentido foi a exigência do Passaporte Vacinal. A exigência da comprovação do ciclo vacinal foi responsável pelo aumento de 95,6% de vacinas aplicadas no último sábado (22 de janeiro), se comparado ao sábado anterior (15 de janeiro)”.
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Na sequência tem que o governo entende que, “assim como decisões judiciais já proferidas para dirimir dúvidas durante a pandemia, o Passaporte Vacinal continua obrigatório para todo o Estado do Rio Grande do Norte, uma vez que prevalece, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, as medidas mais restritivas”.
Sobre o cancelamento de eventos diz a nota que “no município de Natal, o Governo do Estado se posicionou, ainda na semana passada, como apoiador das medidas mais restritivas adotadas pelas prefeituras, colocando-se à disposição, inclusive, para contribuir com a fiscalização caso seja solicitada”.
Diz a nota que “as decisões do Estado foram orientadas à luz da Ciência e nunca receitou fármacos sem comprovação científica e sim orientou a população na continuidade dos cuidados e principalmente apoiou, de maneira intensa, a campanha de vacinação”.
O documento revela que o governo estadual fez um alerta à prefeitura da capital quanto ao vencimento de mais de 20 mil doses do imunizante da Pfizer e que a secretaria estadual de Saúde orientou quanto à adoção de medidas para evitar a perda, mas que não foram seguidas pelo município de Natal.
Finalizando a nota tem que “o Governo do Estado do Rio Grande do Norte continuará firme em proteger a saúde da população, sem medir esforços, tomando decisões pautadas por esse único interesse. O Brasil já tem sofrido perdas inestimáveis com as atitudes negacionistas de quem politiza a vida”.
- janeiro 25, 2022
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Um interlocutor desse rabiscador entra em contato e diz:
“Samuel, o pessoal da comissão de licitação da prefeitura de Assú vai ter que comprar birô reforçado”.
Sem entender, pedi mais detalhes. Eis o que ouvi:
“Teve uma briga recente nas dependências da prefeitura entre um fornecedor e um auxiliar do executivo municipal. A discussão foi tão acirrada que teve até murros no birô. Se a briga continua mais uns minutos, o birô ia se desmanchar”.
Nada mais foi dito.
- janeiro 25, 2022
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A prefeitura de Natal publicou novo decreto que trata de medidas para o combate à Covid-19.
Duas medidas se destacam.
A que suspende a realização de festas, shows e eventos comerciais privados no município. No decreto não especifica a quantidade de pessoas, o que se deduz que a medida engloba os eventos menores e os grandes eventos.
Pelo decreto fica assegurado à população o acesso a todo o comércio e aos serviços em geral no município, independentemente de comprovação do esquema vacinal.
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- janeiro 25, 2022
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- janeiro 25, 2022
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Através de nota, o Governo do RN afirma que aguarda a decisão do poder judiciário sobre a ação de autoria do Ministério Público e Defensoria Pública para que sejam suspensos os grandes eventos de massa no Rio Grande do Norte.
Confira a nota:
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- janeiro 24, 2022
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Em decorrência do aumento de casos de Covid-19 e gripe, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) estará com as atividades presenciais suspensas durante toda essa semana.
De hoje até a próxima segunda-feira, 31, o trabalho será desenvolvido de forma não presencial (remoto). Exceto manutenção, engenharia, limpeza, vigilância, almoxarifes, recepcionistas, motoristas, tradutor, intérprete de Libras, auxiliar de enfermagem, designer gráfico e técnico em automação.
Com relação às atividades de pesquisas, a recomendação é para que aconteçam apenas aquelas que necessitem impreterivelmente de forma presencial, como por exemplo, o setor de alimentação dos animais e atendimento interno e urgências do Hospital Veterinário, bem como do atendimento do Ambulatório de Medicina. A recomendação é para que o máximo de atividades aconteça de forma remota, evitando o contato de pessoas e a proliferação de contágios.
A decisão foi tomada após a testagem positiva de alguns servidores que estavam no trabalho presencial. A reitora Ludimilla Oliveira foi uma das que teve testagem positiva para Covid-19.
- janeiro 24, 2022
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Dos nove leitos UTI do setor Covid do Hospital Regional de Assú oito estão ocupados na tarde de hoje.
A taxa de ocupação subiu para 88,89%.
Apenas um leito UTI está disponível.
Situação bastante preocupante.
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- janeiro 24, 2022
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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e a Defensoria Público do RN estão pedindo ao judiciário que determine ao Governo do RN que proíba grandes eventos de massa.
Para isso, o estado deverá alterar decreto estadual que entrou em vigência na última sexta-feira, 21. A medida visa o enfrentamento da variante Ômicron que possui uma alta taxa de transmissibilidade.
A ação civil pública (ACP) requer que o estado cancele todas as autorizações para a realização de shows com grande público, sejam em locais abertos ou fechados. E ainda que o judiciário obrigue o estado a não conceder novas autorizações para shows de massa e congêneres em todo o território potiguar, assim como a suspender tais eventos, até que ocorra novo controle da transmissibilidade do coronavírus no RN. Ou seja, até que a pandemia volte a atingir os patamares de contágio alcançados em novembro e dezembro de 2021.
Na análise feita pelas duas instituições, houve omissão do estado ao editar o decreto, uma vez que o comitê de especialistas da secretaria estadual da Saúde (Sesap) havia alertado por meio de recomendação a não realização desses tipos de eventos dada a realidade de risco iminente de colapso do sistema de saúde.
No último dia 17, data em que foi publicado o decreto, houve uma reunião com o MPRN, o Gabinete Civil, a Sesap, a Defensoria Pública Estadual e os Ministérios Públicos Federal e do Trabalho, além de representantes da Federação de Municípios do RN (Fermurn), cujo objetivo foi discutir e deliberar acerca da recomendação do comitê científico. Na ocasião os representantes do MPRN e da Defensoria Pública defenderam a proibição de eventos de massa, o que não foi acatado pelo Governo do RN.
As medidas impostas pelo Estado do RN até o momento, apesar de serem importantes para a atividade econômica local uma vez que buscam preservar o setor de promoção de eventos, são insuficientes para reduzir os índices da Covid-19. Eventos de massa públicos ou privados possuem aptidão para amplificar a transmissão do vírus, já que grandes aglomerações são identificadas como eventos 'super-espalhadores'.
- janeiro 24, 2022
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Após sintomas gripais apresentados por funcionários, a companhia resolveu suspender o atendimento e vai fazer a sanitização dos prédios.
- janeiro 24, 2022
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