Ministério Público realiza operação ‘Coiteiros’ em Caicó
fevereiro 25, 2014
Na manhã de hoje (25) o Ministério Público Estadual, Polícia
Militar e Polícia Rodoviária Federal deflagraram a operação ‘Coiteiros’, em Caicó, para desarticular organização criminosa atuante na região do Seridó.
No total,16 mandados de prisão, 65 de busca e apreensão e 4 de condução coercitiva estão sendo cumpridos em seis municípios da região, incluindo algumas fazendas nessas cidades. Equipes do Bope e do NOE com especialização em operação na caatinga participam das ações e também equipes com cães farejadores. Participam ainda 14 promotores de justiça, no total de 250 profissionais atuando na operação.
Dentre os investigados estão empresários e agropecuaristas, policiais militares e um agente penitenciário. Os crimes investigados são constituição de milícia privada, homicídios, tortura, tráfico de drogas, corrupção ativa e passiva, dentre outros.
Na base da organização criminosa há intrincada relação entre a pistolagem e o tráfico de drogas, dentre outros crimes, ramificado o tráfico a partir de Caicó para outras cidades do Seridó.
O nome de batismo da operação, remete a uma expressão popular, de uso tipicamente sertanejo, referente à conduta de 'dar coito', que significa a ação de articular esconderijo, proteger, dar apoio logístico, financeiro, lobby, etc, a foragidos da justiça, ou a pessoas respondendo a processos e com histórico de valentia, apto a causar temor a populares ou, numa acepção mais ampla, apoio a atividades criminosas em geral.
A investigação foi iniciada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. Escutas telefônicas foram feitas pelo Ministério Público, com autorização da justiça.
No total,16 mandados de prisão, 65 de busca e apreensão e 4 de condução coercitiva estão sendo cumpridos em seis municípios da região, incluindo algumas fazendas nessas cidades. Equipes do Bope e do NOE com especialização em operação na caatinga participam das ações e também equipes com cães farejadores. Participam ainda 14 promotores de justiça, no total de 250 profissionais atuando na operação.
Dentre os investigados estão empresários e agropecuaristas, policiais militares e um agente penitenciário. Os crimes investigados são constituição de milícia privada, homicídios, tortura, tráfico de drogas, corrupção ativa e passiva, dentre outros.
Na base da organização criminosa há intrincada relação entre a pistolagem e o tráfico de drogas, dentre outros crimes, ramificado o tráfico a partir de Caicó para outras cidades do Seridó.
O nome de batismo da operação, remete a uma expressão popular, de uso tipicamente sertanejo, referente à conduta de 'dar coito', que significa a ação de articular esconderijo, proteger, dar apoio logístico, financeiro, lobby, etc, a foragidos da justiça, ou a pessoas respondendo a processos e com histórico de valentia, apto a causar temor a populares ou, numa acepção mais ampla, apoio a atividades criminosas em geral.
A investigação foi iniciada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. Escutas telefônicas foram feitas pelo Ministério Público, com autorização da justiça.
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