Sobre a matéria postada aqui no RSJ no começo da manhã de hoje, com o título ‘Ato de protesto vai ‘recepcionar’ a governadora Fátima Bezerra em Assú’, esse rabiscador recebeu uma nota de esclarecimento da Assessoria de Comunicação da Caern.

Confira a mensagem na íntegra:

A Caern esclarece que o abastecimento na cidade de Assú está em processo de normalização, que é de até 72h após parada programada na Adutora Jerônimo Rosado. A normalização é prazo para que toda a rede esteja pressurizada e com o atendimento pleno de todos os imóveis. Os bairros citados, com exceção de áreas mais altas e do bairro Quinta do Farol, já se encontram com a distribuição de água normalizada.

A manutenção, que ocorreu entre 7h30 desta quarta (08) e 11h da quinta (09), foi divulgada pela Companhia com a antecedência prevista pela Agência Reguladora, possibilitando ao usuário a reservação de água para o período de desabastecimento. A informação inclusive publicada no Blog no sábado (04).

A Companhia destaca ainda que Assú tem o abastecimento regular com água 24h nos bairros Centro, Dom Eliseu, Bela Vista, Já Meus Amores e Frutilândia têm rodízio. As situações de desabastecimento podem ser conferidas no site caern.com.br; o usuário também tem à disposição os canais de atendimento que funcionam 24h, são eles: teleatendimento 115, App Caern Mobile, Agência Virtual em caern.com.br ou ainda o WhatsApp 84 98118-8400.

@ O ex-deputado estadual Kelps Lima, derrotado nas eleições de outubro, quando disputou uma vaga de deputado federal, foi nomeado para o cargo de assessor especial na ALRN. A advogada Luciana da Silveira Bezerra, esposa do ex-deputado, foi nomeada para o gabinete da deputada Cristiane Dantas. Kelps ficou sem mandato, mas continua lá pelo legislativo estadual.

@ Kelps Lima, sempre fez discursos combatendo regalias do poder público e certos tipos de nomeações. Mudou o discurso.

@ A governadora Fátima Bezerra prorrogou a cessão do auditor fiscal André Horta Melo, lotado na Tributação, para continuar exercendo suas atividades na secretaria estadual de Fazenda do Piauí.

@ Mossoró receberá no ano de 2023 o valor de R$ 1.807.562,40 como incentivo financeiro no âmbito do financiamento da Atenção Primária à Saúde. Mensalmente será o valor de R$ 150.630,20. O município de Assú receberá R$ 349.520,85 no ano, que equivale a R$ 29.126,74 ao mês. Já Natal será contemplada com R$ 444.617,72 ao mês ou R$ 5.335.412,60 no ano. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde.

@ A secretária estadual do Turismo, Ana Maria da Costa, vai participar da Feira da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), em Lisboa, Portugal, no período de 26 de fevereiro a 5 de março.

@ Levantamento do Banco Central do Brasil (Bacen) mostra crescimento no setor de turismo estrangeiro no país. Dados mostram que em 2021 o turismo estrangeiro rendeu US$ 2 bilhões e 947 milhões para o país. Já em 2022, o montante saltou para US$ 4 bilhões e 952 milhões, o que representa crescimento de 68%. Se comparado a 2020, a alta foi de 62,6%.

@ A professora Andrea Taborda Ribas da Cunha, do Departamento de Ciências da Saúde (DCS), na Ufersa, vai participar do 12º Workshop Internacional do Laboratório Ítalo-Brasileiro de Formação, Pesquisa e Práticas em Saúde Coletiva, na cidade de Bologna, Itália, no período de 13 a 24 de fevereiro.

O ‘filósofo’ João Mecânico envia um excelente texto sobre corrupção e a impunidade na política.

Transcrevo abaixo sem nada tirar ou por:

“Olá meu nobre Samuel, saudações. A impunidade na política é um problema que afeta diretamente a sociedade, especialmente quando se trata de corrupção deixada por governos passados. A corrupção é uma prática que prejudica a todos, pois leva a desvios de recursos públicos que poderiam ser destinados para a melhoria da qualidade de vida da população.

Infelizmente, muitos governos passados têm deixado uma herança de corrupção, com muitos casos de desvio de dinheiro público e abuso de poder sendo revelados anos depois. No entanto, o que é ainda mais preocupante é que muitos desses casos nunca são investigados de forma adequada e, muito menos, os responsáveis são punidos.

A impunidade na política é uma das principais barreiras para o combate à corrupção e para a promoção da transparência e da integridade nos setores público e privado. Quando os responsáveis pelos crimes não são punidos, a sociedade perde a confiança na justiça e nas instituições encarregadas de proteger os direitos e os interesses da população.

Além disso, a falta de punição também incentiva a continuidade da prática da corrupção, pois os responsáveis entendem que não há risco de serem punidos. É importante lembrar que a corrupção prejudica todos, especialmente as camadas mais vulneráveis da sociedade, que são as que mais precisam dos serviços públicos e dos recursos destinados para sua melhoria.

Por isso, é fundamental que as instituições encarregadas de combater a corrupção e de proteger os direitos da sociedade sejam fortalecidas e independentes. É preciso que haja rigor na investigação e na punição dos crimes de corrupção, independentemente de quem os cometeu ou de quanto tempo já passou desde o crime. Somente assim será possível erradicar a impunidade na política e combater efetivamente a corrupção.

Em resumo, a impunidade na política é um problema grave que prejudica a sociedade e impede o combate à corrupção. É fundamental que as instituições encarregadas de proteger os direitos da sociedade sejam fortalecidas e independentes, e que haja rigor na investigação e na punição dos crimes de corrupção, independentemente de quem os cometeu ou de quanto tempo já passou desde o crime.”

Foto: MPRN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta sexta-feira, 10, a operação Trapaça.

A ação é para apurar a aplicação de golpes tendo como vítimas idosos do município de Upanema (RN).

Uma mulher é suspeita dos crimes.

A operação Trapaça contou com o apoio da Polícia Militar. A ação cumpriu mandado de busca e apreensão na casa da investigada, situada na zona rural de Upanema.

Ao todo, um promotor de justiça, cinco servidores do MPRN e oito policiais militares participaram da ação.

Pelo que já foi apurado pelo MPRN, a mulher é suspeita de se apropriar e desviar os rendimentos de uma idosa da cidade, crime previsto no Estatuto do Idoso; e também de estelionato, crime que consta no Código Penal.

Para o primeiro crime, a pena é de reclusão de 1 a 4 anos e multa. No segundo caso, se condenada, a mulher poderá ter pena de reclusão de 1 a 5 anos, mais o pagamento de multa.

O material apreendido pelo MPRN será analisado.

Além desse caso, o MPRN apura se outros idosos foram vítimas da golpista investigada.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, foi apreendida uma arma de fogo que estava em poder do marido da suspeita. Ele foi preso em flagrante e levado para a delegacia de Polícia Civil da cidade.