Adjunta assume interinamente titularidade na Educação
janeiro 23, 2025O prefeito de Assú, Lula Soares, ainda não conseguiu a cessão pela governadora Fátima Bezerra do servidor estadual José Amilton de Oliveira para poder oficializar sua nomeação como titular da secretaria de Educação.
A saída encontrada foi nomear Jakeline Souto Araujo de Melo, secretária adjunta de Educação, para assumir interinamente a pasta, exercendo ao mesmo tempo as duas funções.
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5 Comentários
Governadora vai fez a cessão? E é pq o prefeito é aliado!!!!!!!!!!
ResponderExcluirO vereador Clebson Corsino mostrando pra que veio.
ResponderExcluirColocou logo sua esposa.
Se dizia correto.
Ana Cecília
As mamatas da política e o favorecimento de familiares no poder são uma afronta à democracia e ao princípio da igualdade de oportunidades. Quando cargos públicos são ocupados não pela competência, mas por vínculos familiares, como é o caso de vereadores a meritocracia é substituída por privilégios. Essa prática enfraquece as instituições, perpetua a desigualdade e aprofunda a desconfiança do povo na classe política. O uso do poder para beneficiar parentes “esposa, cunhados, filhos”desvia recursos e atenção de questões realmente importantes, transformando o bem público em um patrimônio privado. Além disso, cria um ciclo vicioso que dificulta a renovação política e alimenta oligarquias. O nepotismo é a manifestação clara de uma elite que se recusa a abrir mão de seus privilégios, colocando seus interesses acima do bem comum. Isso não é apenas uma questão de ética, mas de responsabilidade com o futuro de nossa cidade. É urgente exigir transparência, fiscalização e punições severas para quem insiste em transformar o serviço público em um feudo familiar. Enquanto o interesse coletivo não for priorizado, o progresso continuará refém desses esquemas.
ResponderExcluirParabéns pela matéria Samuel Nario.
ResponderExcluirO vereador eleito Clebson Corsino nunca me enganou.
Não poderia ser diferente. Aliás, se ele tivesse colocado alguém que lutou pra o eleger eu estranhava.
Lucia Cristina
Clebson Corsino só queria pegar a cadeira de vereador, todo mansinho, religioso e agora não dá atenção à quem lutou pelo mesmo chegar onde chegou.
ResponderExcluirSua esposa claro, é adjunta. Porque não deu a alguém que estava na linha de frente junto com ele.
Correndo, trabalhando e pedindo votos.
Me desculpe, mais foi decepção ter votado em Clebson.
Ainda bem que temos você Samuel Nario pra mostrar a verdadeira cara dos vereadores de Assu.
Ana Graziele
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