O início do processo de informatização na instituição em que trabalho provocou um ‘rebuliço’ no juízo daqueles que não eram muito afeitos à linguagem da informática.

No dia-a-dia era comum algum diretor ou coordenador incentivar o uso da computação como instrumento de trabalho.

Um colega, para impressionar os dirigentes, começou a decorar alguns termos da área: powerpoint... ‘culer’... pendrive... e por ai vai. Certo dia, em plena reunião ele disparou a seguinte pérola: “Vou colocar o meu pendrive no ‘culer’..."

A coordenadora que estava no comando da reunião ficou ruborizada.

Nonato Fernandes, que muitos conhecem como Nonato do Funrural, chegou ao Bar do Carlos, em Assú, e foi logo pedindo uma cerveja.

Em seguida Nonato pede um tira-gosto. Carlos Luiz serviu um pedaço de queijo de coalho do tamanho de uma bolacha creme-cracker.

O cliente olhou para o queijo e perguntou o preço daquele pedaço. Carlos respondeu que era R$ 2,00. Nonato não se conteve e do alto de sua irreverência, disparou:

- Imagine quanto é o preço da vaca!!!

Todos caíram em gargalhadas...

Antigamente, lá nos idos da década de setenta, para uma pessoa da zona rural se deslocar até a cidade não era tão fácil como hoje.

Certo dia, um médico da cidade de Assú recebeu de um paciente um bilhete nos seguintes termos:

- Dotô, eu andu bem duenti e mando lhe pedi um remédu. Cumeçou uma coceira nas sola dos pé que subiu prus juelhos e foi subindo...subindo...agora tá no passarinho e eu tô que não aguento mais!

Certo dia, eu estava na estrada com o meu Fiat 147 indo em direção à Natal. Depois de alguns quilômetros rodados a 'jabiraca' quebrou. Não teve outro jeito: encostei a 'geringonça' no acostamento e fiquei esperando auxílio.

Apareceu uma BMW a 170km/h. O motorista dá marcha-ré até o Fiat 147 e se oferece para rebocar. Aceitei a ajuda, na condição dele não correr muito senão a 'jabiraca' podia desmontar. Combinei que piscaria o farol toda vez que a BMW estivesse correndo demais.

A BMW começou a rebocar o 147 e toda vez que passava de 60km/h, eu fazia sinal com o farol (no singular mesmo), porque para variar um deles estava em curto e não funcionava. E assim o cara da BMW ia puxando a 'batedeira' a 60 km/h no máximo, morrendo de tédio...

Eis que aparece um Mitsubishi 3000 GT, que provoca o motorista da BMW. Este não deixou barato e foi pro pau! 120... 130... 150... 190... 210... 240 km/h...

Eu já estava desesperado, piscando o farol que nem um louco, e os dois alinhados... Os caras passaram por um posto rodoviário, mas nem viram o radar, que registrou impressionantes 240 km/h!!! O policial avisa pelo rádio para o próximo posto:

"Atenção, uma BMW vermelha e um Mitsubishi preto disputando racha a mais de 240 km/h na estrada. Juro pela minha santa mãezinha e pelos meus olhos que a terra há de comer, que tem um Fiat 147 colado na traseira deles dando sinal de luz para ultrapassar!!!"

Acredita!?!?!?

Dizem que este causo aconteceu lá para as bandas do Grande Natal. Um bêbado inveterado estava no bar quando começou a sentir fortes dores. Foi levado imediatamente pelos 'coleguinhas' para atendimento médico em uma clínica particular próxima.

Chegando lá, a atendente olhou para aquele homem com roupas simples e foi logo perguntando: - Você tem plano?

O popular olhou firme para ela e respondeu: - Teeeenho! Meuuuuu plaaano é ótimoooooo!!!!!!!!

- E qual é? - perguntou a atendente.

- Meuuuuuu planooooooo é não adoecer nuuuuuunca!!!

Nessas alturas as dores já estavam diminuindo e o bêbado resolveu colocar em prática outro 'plano': voltou para a mesa do bar.