O Gabinete de Gerenciamento de Crise, constituído para acompanhar as políticas públicas a serem adotadas no enfrentamento às ações criminosas que acontecem no Rio Grande do Norte, será composto por 13 membros:
Maria de Fátima Bezerra, Governadora do Estado do Rio Grande do Norte
Ezequiel Ferreira de Souza, Presidente da Assembleia Legislativa do Estado
Desembargador Amílcar Maia, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado
Elaine Cardoso de Mato Novais Teixeira, Procuradora-Geral de Justiça do Estado
Clístenes Mikael de Lima Gadelha, Defensor Público-Geral do Estado
Juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, representando a Seção Judiciária da Justiça Federal do Rio Grande do Norte
Luís de Camões Lima Boaventura, representando o Ministério Público Federal
Aldo de Medeiros Lima Filho, representando a Ordem dos Advogados do Brasil
Maria Virgínia Ferreira Lopes, Secretária Extraordinária de Gestão e Projetos Especiais
Francisco Canindé de Araújo Silva, Secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social
Cel. PM Alarico José Pessoa Azevedo Júnior, Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado
Cel. BM Luiz Monteiro da Silva Júnior, Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado
Ana Cláudia Saraiva Gomes, Delegada-Geral da Polícia Civil do Estado.
Que coincidência: 13 e crise!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirOlá Samuel. Do que adianta um Gabinete de Gerenciamento de Crise, se o modelo prisional do Brasil é altamente falho e ineficiente, contribuindo para a criação e o fortalecimento das facções criminosas. As prisões superlotadas, insalubres e violentas funcionam como verdadeiras escolas do crime, onde os detentos são recrutados e treinados pelas facções. Além disso, a falta de programas de ressocialização e a precariedade das condições de trabalho dos agentes penitenciários dificultam a reabilitação dos presos e a manutenção da ordem nas unidades prisionais.
ResponderExcluirComo resultado desse cenário, as facções criminosas exercem um poder absoluto dentro das prisões, determinando as regras e impondo a sua vontade aos presos e aos próprios agentes penitenciários. A partir das prisões, as facções expandem suas atividades criminosas para o mundo exterior, como o tráfico de drogas, de armas e de pessoas, além de realizarem sequestros, roubos e assassinatos.
É preciso repensar urgentemente o modelo prisional do país, investindo em políticas de prevenção e de ressocialização, além de combater a corrupção e a impunidade no sistema carcerário. Caso contrário, as facções criminosas continuarão a crescer e a exercer um poder cada vez maior sobre o crime organizado, colocando em risco a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos.
É criando gabinete de crise e a crise aumentando
ResponderExcluirO número 13 é para ninguém esquecer os responsáveis por essa crise absurda de (in) segurança.
ResponderExcluirSimeão Fonseca