Ex-secretário Luís da Funerária revela em entrevista detalhes de sua passagem pela prefeitura
junho 01, 2018
Em entrevista nesta sexta-feira, 1º de junho, no programa
Ponto a Ponto, na FM 104 Assú, o ex-secretário Luís da Funerária fez revelações
sobre sua passagem à frente da secretaria de Desenvolvimento Ecônomico, Ciência
e Tecnologia, na prefeitura de Assú.
Confira alguns:
Sobre sua experiência no setor público:
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| Foto via whatsapp |
“Foi um ganho muito
grande, de experiência, de conhecimento... A gente quando está de fora... e
acostumado com a empresa privada, você pensa que pode chegar aqui [na
prefeitura] e fazer como você faz lá
[na empresa]... e aqui existem mais
processos... e os processos da vida pública são mais complexos...”.
“... eu vejo que
naquela gestão tem muitos talentos... muitas pessoas boas, que talvez não
estejam no melhor local para poder ser mais aproveitada...”
Sobre as condições da secretaria:
“Não vi nada de
transição [na secretaria]... o que se
estava fazendo, quais as ações... A própria pessoa que trabalhava [na
secretaria, na gestão anetrior] disse que
tinha ido a prefeitura [na gestão atual]....
[e foi orientada] para ficar em casa e
que depois seria chamada...” “Eu pedi
a ela para ir lá, se apresentar para trabalhar... e ela disse que ‘vim aqui e
mandaram eu pra casa e depois ia ver...” .
Ele disse que não tomou conhecimento de ações voltadas para
o desenvolvimento. “... dos poucos papéis
[documentos] que sobraram.... o pessoal
da secretaria de Obras foi lá e pegou tudo que tinha para fazer um estudo...”
“Aquela secretaria não
trabalha só. Para ela mostrar serviço tem que caminhar junto e fazer trabalho
de união”.
“Eu acho que a gente
poderia ter feito bem mais [na secretaria]. Se tivesse tido realmente um direcionamento.... Eu peguei o plano de
governo e fui desenvolver. Só que é preciso mais comprometimento das outras
secretarias e talvez pelo pessoal estar muito assoberbado, com muito trabalho,
não podiam se empenhar em outras ideiais que eu queria fazer”.
Sobre a Feira da Lua:
“... teve vezes que a
gente teve que fazer a feira sem tenda, sem palco, sem banheiro químico
[fornecidos pela prefeitura]... Quem
patrocinou foram os amigos [citou os nomes de alguns empresários].
“Na primeira Feira da
Lua as barraquinhas foram negadas [pela secretaria de Assistência Social]. Eu tive que recorrer a Nuilson [secretário
executivo de Infraestrutura] e ele disse ‘Luís,
vá lá e pega na marra’. Eu fui lá, pulei... estava sem a chave [risos]... e peguei... A feira foi sucesso e não
teve represálias”.
“Hoje eu fico feliz...
uma sexta-feira [1º de junho], não
foi ponto facultativo porque estão todos os secretários reunidos em prol da
Feira da Lua. Que bom... Quem está ganhando é a cidade...”
Sobre os contatos com o prefeito Gustavo Soares:
“Eu só tive contato
com Dr. Gustavo quando eu o procurei. Então continua do mesmo jeito... Como eu
não o procurei mais, não tive mais contato”.
“Meu contato com ele
era pouco... Geralmente ele chegava na quarta-feira, ao meio dia, ficava até as
três... meio dia, uma hora, era a hora que eu geralmente estava saindo... E na
quinta quando ele vinha de Mossoró ficava de novo do meio dia às 3 e já ia para
Natal dar os plantões dele...”
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1 Comentários
Essa é a verdadeira gestão: " GENTE CUIDANDO DE GENTE!"
ResponderExcluirEita Assu vei sem sorte.
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