Leitores questionam sobre mudanças anunciadas e não implantadas pelo Demutran

O RSJ recebeu nos últimos dias duas mensagens de leitores que participaram de reuniões do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (Demutran) de Assú no ano de 2017. Nesses encontros foram anunciadas mudanças no trânsito de Assú. (Leia AQUI e AQUI ).

Em suas mensagens os leitores questionam o por que da não implantação das sugestões tão debatidas e que solucionariam os problemas no trânsito urbano. Um deles aponta até o caminho: “O Demutran só desenvolverá bem suas atividades quando for tratado como uma das prioridades da gestão municipal. Enquanto for tratado da forma atual, pouquíssima coisa será feita”.

Os leitores relatam que os clandestinos continuam agindo e que no ano de 2017 não foi concedido nenhum alvará para taxi ou mototaxi. Dizem ainda que enquanto os agentes de trânsito ficam tentando coibir os clandestinos em um trecho da avenida Senador João Câmara, o trânsito nos outros locais da cidade fica sem atuação do órgão.

Confira trecho sobre a parceria prefeitura/Demutran/Nore: “Depois de tantas entrevistas dadas, pelo que se vê na cidade, a proposta de parceria com o Nore não saiu do papel”.

Com relação aos estacionamentos: “Não foi feito a liberação dos estacionamentos em trechos na avenida Senador... continuam lá as placas de proibido estacionar”... "as placas de proibido estacionar em alguns locais parecem meras decorações".

Os questionamentos continuam sobre a “falta de reposição de placas de sinalização que caem”... “promessas não cumpridas na mudança no sentido do fluxo do tráfego de veículos”... “faixas de pedestres invisíveis”... “não realização da tão falada licitação para sinalização horizontal e vertical da cidade”... “falta de transparência na aplicação dos recursos das multas aplicadas”... “falta de implantação de novos semáforos em pontos críticos”... “a não conclusão das rotatórias iniciadas na gestão anterior”...

Para um dos leitores “a única coisa que se nota de diferente no Demutran são as fardas dos agentes, que por sinal, se ver de longe”. (Leia sobre isso AQUI e AQUI ).

O RSJ deixa espaço para os possíveis esclarecimentos por parte da prefeitura de Assú.