A prefeitura de Assú, através de processo licitatório, poderá utilizar o valor de até R$ 1,8 milhão na aquisição de eletrodomésticos e equipamentos de refrigeração.
Com a empresa Marcos Juliano da Silva o valor total é de R$ 160.799,42.
Também tem o valor de R$ 286.341,51 para adquirir com a empresa Licitasp Distribuidor de Equipamentos Sociedade Unipessoal Ltda.
Tem também o valor de R$ 368.985,66 para aquisições com a empresa GO Vendas Eletronicas Eireli.
Com a empresa Nuzia Leila Dutra da Silva Dantas o valor total é de R$ 266.270,00.
Já com a empresa Unique Servicos e Transporte Ltda o valor pode ir até R$ 742.340,28.
O total geral é de mais de R$ 1,8 milhão. As informações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU), edição de hoje.
Uma decisão do Tribunal de Justiça (TJRN) bloqueou R$ 3 milhões nas contas do Governo do RN para pagamento do repasse do mês de abril dos programas de Atenção à Urgência - Samu e UPA - e de Assistência Farmacêutica Básica.
A determinação judicial atende pedido da prefeitura de Natal dentro de uma ação civil pública aberta pelo Ministério Público Estadual (MPRN) e pela Federação dos Municípios (Femurn) contra o executivo estadual.
Esse é o ‘retrato’ da falta de prioridade na Saúde na gestão Fátima Bezerra.
Iniciada em novembro de 2021, a obra de construção do cemitério público municipal Beata Lindalva Justo de Oliveira, em Assú (RN), tinha previsão da prefeitura de ser entregue em maio de 2022.
Mas, a falta de atenção com novas normas para licenciamento de cemitérios está provocando uma dor de cabeça grande para colocar em funcionamento esse cemitério público.
Passado um ano da previsão de entrega da obra, a prefeitura agora é que está contratando a segunda etapa da obra.
A empresa VHS Construções e Serviços Ltda, através de dispensa de licitação, está sendo contratada para essa segunda etapa do cemitério, pelo valor de R$ 263.723,97.
Ou seja, a obra vai se ‘arrastar’ por mais um tempo.
