- março 01, 2025
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‘Nesse Carnaval você é do bloco que está...?’ Essa foi a pergunta da última enquete com os leitores do RSJ.
As opções ‘Trabalhando’, com 31%, e ‘Descansando’, com 26%, foram as mais citadas pelos leitores. Em seguida vem ‘Na maratona de séries’, com 16%.
Um fato interessante: o empate entre a opção ‘Na folia’ (11%) e a ‘No retiro espiritual’ (11%).
Poucos leitores vão assistir os desfiles das escolas pela TV: apenas 6%.
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- março 01, 2025
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O último relatório pluviométrico divulgado pela Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seadru) apontou chuvas acima de 60 milímetros na zona rural de Mossoró entre as 7h da quinta-feira, 27, e às 7h desta sexta-feira, 28.
Os destaques ficaram para as localidades de sítio São Raimundo, PA São Cristóvão e PA Hipólito. As duas primeiras comunidades registraram precipitações de 65 mm, enquanto a última teve 60 milímetros de chuvas no período. Choveu forte ainda em PA Maracanaú, com registro de 31 milímetros.
O levantamento também mostra chuvas moderadas nas comunidades Guarajás, PA Cordão de Sombra, Fazenda Nova e PA Terra Nossa, com chuvas entre 10 e 29 milímetros. As outras localidades com registro de chuva foram abaixo dos 5 milímetros.
O relatório pluviométrico também apontou chuvas na zona urbana, como a chuva de 20 milímetros no bairro Dom Jaime Câmara, 16 mm na região do Alto da Conceição e de 8,2 mm no Costa e Silva.
Os dados na zona urbana são registrados nos pluviômetros instalados pela secretaria de Agricultura, Emparn e Cemadem, enquanto que na zona rural são nos equipamentos distribuídos pela Seadru aos agricultores.
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- março 01, 2025
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O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação dos irmãos Ivanaldo Maia de Oliveira e Raimundo Alves Maia Júnior, conhecido como Júnior Maia, por desvio de mais de R$ 700 mil entre 2010 e 2015. O primeiro era “funcionário fantasma” do gabinete do então senador José Agripino e repassava ao segundo mais de 70% de seus vencimentos de secretário parlamentar.
José Agripino também foi denunciado pelo MPF, mas não foi julgado porque a justiça reconheceu ter havido prescrição em relação ao político. Por ele ter mais de 70 anos, os crimes atribuídos a ele prescrevem na metade do tempo.
Os dois irmãos, que são primos do ex-senador, foram condenados por peculato, repetido 63 vezes. Ivanaldo Maia foi sentenciado a cinco anos e nove meses de reclusão, enquanto Júnior Maia a quatro anos e quatro meses de reclusão. Eles também foram condenados a pagarem uma multa, devolverem o valor desviado (devidamente corrigido) e ainda ressarcirem uma quantia superior a R$ 1,4 milhão, a título de danos morais coletivos.
A pena de ambos deve ser iniciada em regime semiaberto. Como ainda cabem recursos, os dois poderão recorrer em liberdade. Contudo, caso a sentença seja confirmada e o processo transite em julgado, eles deverão cumprir a pena e ainda ficarão inelegíveis por oito anos.
O esquema – Ivanaldo Maia foi mantido como secretário parlamentar de José Agripino de 1995 a 2015, sem, de acordo com a justiça, desempenhar qualquer atividade. De janeiro de 2010 a março de 2015 ele repassou mais de 70% dos vencimentos do cargo para Júnior Maia, que possui um histórico de indicações para diversos cargos públicos por parte do ex-senador, desde que este assumiu a prefeitura do Natal, em 1979.
O “funcionário fantasma” recebeu, de 2010 a 2015, R$ 712 mil do Senado e transferiu quantias mensais para o irmão, totalizando R$ 512 mil, em valores não corrigidos. Os repasses ocorriam imediatamente após os pagamentos feitos pelo Senado e algumas vezes em valores que só diferiam por centavos do total recebido. Quando se encerrou o vínculo de Ivanaldo Maia com o gabinete de José Agripino, as transferências cessaram.
Laranjas – Ivanaldo Maia, enquanto supostamente trabalhava como assessor no Senado, na verdade administrava a padaria “Pão Petrópolis”, em Natal. Esse tipo de atividade empresarial é incompatível com o exercício de uma função pública e, além disso, a administração da empresa envolvia outras irregularidades.
A padaria havia ido à falência no início dos anos 2000, porém, o empresário manteve o negócio criando uma nova empresa, que colocou no nome de um atendente da loja e, posteriormente, da esposa deste funcionário, que nem sequer frequentava o estabelecimento. Os dois “laranjas” foram registrados como sócios da padaria, mas toda administração cabe efetivamente a Ivanaldo Maia.
Inexplicável – O juiz Francisco Eduardo Guimarães, da 14ª Vara da Justiça Federal no Rio Grande do Norte, considerou que Ivanaldo Maia sempre foi o sócio-administrador da padaria e, “inequivocamente, jamais prestou serviços como secretário parlamentar do Senado Federal”.
Seu irmão, por sua vez, era ligado diretamente a José Agripino. Um dado que comprova essa relação é que, entre 2012 e 2014, os dados telefônicos apontaram que o “funcionário fantasma” não fez uma única ligação para o então senador, para o gabinete dele em Brasília, nem para o escritório do parlamentar em Natal. Já Agripino e Júnior Maia efetuaram entre si, nesse período, nada menos que 905 chamadas.
A decisão judicial conclui que “os valores repassados a Júnior Maia, por seu irmão, não possuem qualquer explicação lícita e se trata de mero desvio de verbas públicas a partir de cargo público”. A sentença acrescenta que Relatórios de Inteligência Financeira demonstraram que Júnior Maia “fez transitar vários valores em suas contas bancárias sem origem lícita, bem como procedeu a depósitos na conta de José Agripino Maia”.
A denúncia foi inicialmente apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), uma vez que José Agripino exercia o cargo de senador, porém, como ele não foi reeleito em 2018, os autos foram remetidos para a primeira instância.
A ação tramita na Justiça Federal do Rio Grande do Norte sob o número 0803103-83.2024.4.05.8400.
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- fevereiro 28, 2025
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- fevereiro 28, 2025
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