Em Assú, correligionários dos Soares querem federalizar as eleições municipais do próximo ano, vinculando possíveis candidatos a prefeito pela oposição a Bolsonaro. Tipo de estratégia que tem pouco efeito nas urnas.

Já oposicionistas tentam vincular a chapa da situação a dois órgãos, denominando Lula da Cerval e Inês da Caern. Outro tipo de estratégia que não leva a nada.

Quem entende de política sabe que a maioria do eleitor tem uma forma bem pragmática de escolher em quem vai votar. Ele vota em quem vai trazer benefícios à sua vida. Não interessa se tem vínculo com Bolsonaro, Lula ou a algum órgão.

É preciso que as campanhas políticas sejam construídas com ferramentas eleitorais eficientes. É preciso mudar as peças do tabuleiro político de forma eficiente.

Não é com ‘pitacos’ nas redes sociais que se ganha uma eleição. Muito pelo contrário. Espanta aqueles eleitores que tem bom senso crítico.