O deputado federal João Maia alerta para um golpe que vem sendo aplicado usando indevidamente o seu nome.

Os golpistas se fazendo passar por integrantes da sua equipe (assessores) telefonam para as pessoas, em sua maioria prefeitos e secretários, através do telefone (61) 9811 1678, alegando tratar de assuntos parlamentares e de ajuda ao município, porém pedem alguma forma de ajuda.

João Maia lamenta e repudia o fato e recomenda que qualquer pessoa fique atenta a esse tipo de telefonema ou mensagem e sempre desconfie, tentando inicialmente um contato telefônico com o gabinete do deputado. Também é importante comunicar imediatamente às autoridades policiais.

A taxa de ocupação no setor de UTIs Covid no Hospital Regional de Assú, na tarde desta quinta-feira, 5, é de 22,22%.

Das dez UTIs, uma está bloqueada, duas ocupadas e sete disponíveis.

O deputado estadual Tomba Farias (PSDB) reuniu vários prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas integrantes de sua base eleitoral em uma reunião em favor da pré-candidatura do deputado federal Benes Leocádio (Republicanos) ao governo do estado.

O evento, que contou ainda com lideranças da Femurn, aconteceu na noite desta quarta-feira, 4, na fazenda de Tomba Farias, no município de Tangará.

O ABC encara nesta quinta-feira, 5, o Flamengo, a partir das 21h30, na Arena das Dunas, em Natal. É o jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil.

Como o time carioca venceu a partida de ida por 6 a 0, os titulares e o técnico Renato Gaúcho ficaram no Rio de Janeiro. O rubro-negro será dirigido pelo auxiliar Marcelo Salles.

A partida na Arena das Dunas será sem público devido as medidas restritivas imposta pela pandemia do coronavírus.

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Publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 5, o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei da deputada federal Natália Bonavides (PT/RN).

O projeto aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado suspendia despejos em razão da pandemia.

A proposta previa a suspensão dos despejos para imóveis urbanos que servissem de moradia ou área produtiva até 31 de dezembro deste ano. 

A medida não valia para ocupações após 31 de março de 2021.

Na justificativa para o veto tem que a proposta “contraria o interesse público”. Diz ainda que o conteúdo da proposta poderia “consolidar ocupações existentes”; “danos patrimoniais insuscetíveis de reparação, como engorda de praias, construções de muros-contenção, edificações, calçadões ou espigões nas áreas de bens de uso comum do povo”; “danos ambientais graves poderiam ser cometidos no período de vigência da propositura”.

Deputados e senadores ainda deverão analisar o veto, e poderão derrubá-lo ou mantê-lo.