O município de Assú recebeu nesta terça-feira, 3.523 doses de vacinas contra a Covid-19.

Foram 813 doses da Pfizer (para 1ª dose) e da Janssen (dose única) e 2.710 da Coronavac e da Oxford (para 2ª dose).

Nesta quarta-feira, 7, serão vacinadas pessoas na faixa etária de 45 a 49 anos com a primeira dose, e pessoas que estão com a segunda dose atrasada, ou seja, a data prevista já está vencida.

A vacinação acontecerá nas UBSs e no Posto Central.

Com mudanças no horário de funcionamento das atividades socioeconômicas, nova regra de ocupação de espaços em templos religiosos e o fim do toque de recolher, o Governo do RN publica novo decreto com medidas ao enfrentamento da pandemia de Covid-19.

As novas regras entram em vigor nesta quarta-feira, 7, e tem prazo de vigência até 4 de agosto.

A partir de agora, todos os segmentos das atividades socioeconômicas poderão funcionar das 5h até meia-noite, seguindo os protocolos de segurança sanitária.

Os serviços de food park, restaurantes, bares, lojas de conveniência e similares disporão de mais 60 minutos de tolerância para encerramento das atividades presenciais.

O novo decreto também autoriza a retomada gradual e responsável, em três etapas, das atividades coletivas de natureza religiosa em igrejas, templos, espaços religiosos de matriz africana, centro espíritas, lojas maçônicas, e estabelecimentos similares, respeitados os protocolos sanitários vigentes, conforme o seguinte cronograma:

Fase 1: a partir de 23 de julho/21, observada a ocupação máxima de 60% da capacidade do local;

Fase 2: a partir de 6 de agosto/21, 80% da capacidade máxima;

Fase 3: a partir de 20 de agosto/21, permitida a ocupação de 100% da capacidade do local.

O funcionamento das atividades religiosas, bem como o avanço das fases do cronograma ficam restritos aos municípios cujo indicador composto esteja fora da classificação de alto ou risco extremo de controle da doença.

Pela primeira vez, desde 27 de fevereiro, não haverá toque de recolher entre as medidas protetivas relacionadas ao distanciamento social. Isso foi possível graças à melhoria dos indicadores epidemiológicos e do aumento da cobertura vacinal.

As demais regras destinadas a evitar a propagação do vírus, como o uso obrigatório de máscara, e proibição do transporte de passageiros em pé nos transportes públicos municipais, permanecem em vigor.

Aconteceu na noite de hoje uma reunião extraordinária do Conselho Municipal de Saúde de Assú. O evento contou com a presença do secretário demissionário Carlos Junior.

E pelas informações colhidas pelo RSJ o encontro foi bastante produtivo.

Foi aprovada a inclusão de trabalhadores de supermercados e de feirantes no programa de vacinação municipal contra Covid-19.

Outra deliberação tomada foi a utilização de saldos de emendas parlamentares para aquisição de ambulância.

E a aquisição de equipamentos para a UPA 24h.

Saber informações sobre quem vai assumir a secretaria de Saúde de Assú não é coisa fácil.

Desde o final da manhã que o RSJ procura algum detalhe com pessoas de livre acesso as coisas da prefeitura.

De concreto, até agora, somente que o secretário Carlos Junior se comprometeu a ficar no cargo o tempo necessário até a definição do seu substituto. Inclusive tem pessoas próxima ao prefeito na torcida que com esse tempo o secretário “enfrie a cabeça” e resolva permanecer no cargo.

Já especulações é o que não falta.

Uma delas é que o advogado e atual diretor-geral do Hospital Regional de Assú, Alberto Luís, seria um dos cotados para assumir a Saúde municipal. Mas, o RSJ conseguiu a informação que ele pretende permanecer na direção da unidade hospitalar.

Com relação a informação que a ex-secretária de Saúde, Viviane Lima da Fonseca, poderia retornar ao cargo, o assunto continua sendo tratado apenas como especulação.

Sobre o motivo do pedido de exoneração de Carlos Junior, o RSJ em conversa com um interlocutor com livre acesso ao executivo municipal, recebeu a informação que o secretário teria sido questionado por lideranças do sistema governista pela sua falta de habilidade no gerenciamento dos recursos públicos.

Esse questionamento teria acontecido logo após a revelação de um levantamento da vereadora Lucianny Guerra de que R$ 5,6 milhões estão disponíveis nas contas do Fundo Municipal de Saúde. Inclusive, esse levantamento com todos os dados circulou nas redes sociais.

Ainda de acordo com a fonte, o secretário não teria gostado desse questionamento e, com as pressões e estresse da função, resolveu entregar o cargo.

Enviamos mensagem às 13h para que Carlos Junior confirmasse ou não essa informação. Estamos às 18h e até agora não tivemos retorno.

O presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Lawrence Amorim (Solidariedade), foi reeleito nesta terça-feira para o biênio 2023/2024.

Com 21 votos a favor e 1 contra, ele encabeçou chapa única.

A eleição foi antecipada, com base em artigos do regimento interno e da Lei Orgânica do município, os quais estabelecem que “a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Mossoró, para o segundo biênio, far-se-á a qualquer tempo, desde que convocada pela Mesa Diretora ou por 2/3 dos vereadores”.