A governadora Fátima Bezerra teve mais uma reunião com o Fórum Estadual dos Servidores nesta quarta-feira. Ela anunciou que pagará o 13º salário de 2018 até novembro deste ano.

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Os pagamentos serão por faixa de salário, que ainda vai ser definida. Foi confirmado que os servidores que ganham até R$ 3,5 mil líquidos vão receber a quantia nesta sexta-feira, 29.

Os demais servidores serão divididos em faixas salariais e receberão o décimo terceiro em maio ou em novembro deste ano.

O governo estadual ainda não anunciou quando pagará a folha de dezembro de 2018.

E ainda tem quem diga que esse é um governo de compromisso.

A promotora eleitoral Fernanda Bezerra Guerreiro Lobo apresentou parecer do Ministério Público Eleitoral na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que tem como investigados Gustavo Montenegro Soares e Francisco Vagner Gutemberg de Araújo.

O RSJ teve acesso ao parecer e transcreve trechos dele:

O relatório começa assim: “Após analisar o caderno processual, percebe-se que a prova nele inclusa se restringe tão somente à prova testemunhal. Sobre esta prova, aliás, verificou-se que os depoimentos das testemunhas indicadas pelo Investigante são diametralmente opostos àqueles prestados pelas testemunhas arroladas pelos Investigados”.

Em seguida a promotora escreve que “as testemunhas do Investigante são as pessoas de Sandra Regina Meireles Holanda Alves, Shirley Pinto Albano de Araújo e Fabiana Maria Fernandes Holanda, as quais afirmaram em Juízo que o tema objeto da reunião ocorrida com os secretários municipais possuía conotação eleitoral, envolvendo a participação dos presentes na pré-campanha eleitoral” .

E que “por sua vez, as testemunhas arroladas pelos Investigados Gustavo Montenegro e Fabielle Cristina (sendo elas as pessoas de Clebson Elves Corsino de Melo, Frederico Bernardo Rodrigues da Silva, Pablo Ramos Gomes, Marcos Cezar Cavalcante de Matos, Mirlene Aurino de Paula Batista e Nayara Jhéssica Marques da Fonsêca), negaram o caráter eleitoral da citada reunião”.

No final, o parecer: “Desta forma, não estando suficientemente comprovadas as condutas narradas na inicial...” e que “o Ministério Público Eleitoral opina pela IMPROCEDÊNCIA desta Ação de Investigação Judicial Eleitoral”.

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Logo mais, às 19h, será apresentada uma iniciativa resultado de uma parceria entre a Real Contábil e a Câmara de Dirigentes Lojistas: o ‘Acelerador de Empresas’. Será na CDL-Assú.

Através de mentoria e consultoria, os participantes do projeto serão beneficiados com conhecimento de gestão, estratégias de mercado, apoio financeiro, aumento na produtividade e networking (rede de relacionamentos ou rede de contatos).

A metodologia das aceleradoras envolve investimento financeiro, aumento de produtividade, melhoria de gestão, melhor uso de recursos, diminuição de custos, estratégias de atuação e posicionamento de mercado.

Com o ‘Acelerador de Empresas’ pequenos negócios poderão ter acesso a empréstimos facilitados de até R$ 5 mil.

Os organizadores convidam: ‘Vem crescer com a gente’! Reserve sua vaga através de um dos contatos na imagem ao lado.

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Essa ‘pesquei’ nas redes sociais:

Chega à informação ao RSJ que aconteceu uma reunião com o pessoal da secretaria municipal de Educação e diretores das escolas da rede pública municipal de Assú. A pauta foi o reinício das aulas de forma remota.

Após a reunião os dirigentes convocaram os servidores das unidades escolares, através do whatsapp, para o reinício das aulas no dia 1º de fevereiro, próxima segunda-feira, para concluir o ano letivo de 2020.

Acontece que tem uma portaria da prefeitura que oficializou a concessão de férias coletivas do dia 4 de janeiro até 2 de fevereiro.

O RSJ entrou em contato com a secretaria de Educação e fez uma pergunta básica: “Como oficialmente reiniciar aulas, se tem um ato oficial determinando férias coletivas?” E completamos dizendo: “Esse retorno deveria ter sido marcado para dia 3 de fevereiro”.

Uma das justificativas apresentadas foi que a CLT permite negociação de retorno de férias. O RSJ alertou que os servidores efetivos não são regidos pela CLT.

Outra justificativa é que os servidores já cumpriram os trinta dias de férias aos quais tem direito. O RSJ alertou que o que vale é o ato oficial, a portaria.

Por fim, sugeriram ao RSJ para entrar em contato com o secretário de Administração, Clebson Corsino, para ele esclarecer melhor.

Até o fechamento dessa matéria ainda não foi possível contato com o secretário Clebson.

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