Observadores políticos já contam como certa a filiação do ex-prefeito de Assú, Gustavo Soares, ao MDB.

Mas, isso foi dito antes do que se especula atualmente: que o vice-governador Walter Alves (MDB) estaria decidido a não assumir o governo com a renúncia da governadora Fátima Bezerra (PT) em abril de 2026. E mais: que ele poderia compor a nominata emedebista a deputado estadual.

Essa decisão de Walter vai interferir na escolha partidária de Gustavo Soares. Com a entrada de Walter na disputa a uma vaga na Assembleia Legislativa potiguar essa nominata ficaria muito ‘pesada’ já que conta com alguns deputados estaduais em sua composição.

Caso isso ocorra Gustavo terá que escolher uma outra legenda para se filiar e se candidatar a deputado estadual. E isso é assunto para uma outra matéria.

O senador Rogério Marinho (PL) afirmou ser a favor da adoção de um Plano de Demissão Voluntária (PDV) como uma das medidas de enfrentamento a crise fiscal do Rio Grande do Norte.

A declaração foi feita durante entrevista à 98 FM nesta sexta-feira.

A situação da folha de pagamento é uma das principais preocupações de Rogério Marinho.

O Rabiscos do Samuel Junior comenta: Rogério Marinho vai na mesma lógica dos demais políticos. Ao invés de falar em captar investimentos para aumentar a receita do estado, se volta contra os servidores públicos.

Com essa declaração o pré-candidato a governador deve ter perdido os poucos votos que poderia ter entre os servidores estaduais.

Hoje vamos ter ‘dois dedos de prosa’ com Pedro Neto, mais conhecido como Chocolate.

Assuense, Pedro Neto é comunicador, poeta, publicitário, radialista e promotor de eventos.

Casado com Georgiana e pai de Pedro Lucas, ele é um apaixonado pela comunicação e pela cultura do Vale do Açu.

Como diretor da TV ASSU, atua com dedicação para fortalecer a informação, a arte e o desenvolvimento regional, sempre dando voz às pessoas e às histórias da nossa terra.

Vamos conhecer um pouco sobre o lado pessoal de Pedro Neto através de dois dedos de prosa. Confira:

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 28, em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU), a operação Fake Road, com o objetivo de apurar irregularidades em contratos de pavimentação firmados pelo Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) e financiados por emendas parlamentares.

As investigações tiveram início a partir de auditorias da CGU, que identificaram indícios de superfaturamento, execução parcial ou inexistente dos serviços, medições fraudulentas e favorecimento indevido de empresas contratadas.

Os elementos colhidos apontam para a atuação de servidores públicos e representantes de empresas privadas, em possível organização criminosa voltada ao desvio de recursos públicos, com prejuízo estimado em mais de R$ 22 milhões.

Estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), distribuídos nas seguintes cidades: Fortaleza/CE – 9 mandados; Natal/RN – 2 mandados.

As medidas incluem ainda pedidos de bloqueio judicial de bens e valores, indisponibilidade de imóveis e veículos, busca pessoal e veicular, bem como a quebra de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático dos investigados.

A operação conta com a participação de aproximadamente 50 policiais federais e tem por finalidade coletar novas provas e assegurar a interrupção de eventuais práticas ilícitas.