Nas estradas do Brasil os motoristas já estão acostumados com o sistema ‘pare e siga’...
Já na prefeitura de Assú estão inovando com o sistema ‘exonera e nomeia’... na mesma data... para o mesmo cargo... e a mesma lotação.
Confira o exemplo de Kirialle Soares Medeiros. Ela foi exonerada no dia 1º de junho do cargo de Diretora Executiva, lotada na secretaria de Educação. Na mesma data foi nomeada para o mesmo cargo e a mesma lotação.
E um detalhe muito importante: Kirialle Soares está gozando de licença maternidade. Ou seja, legalmente não poderia ser exonerada. Confira:
Alguém da prefeitura deve ter tido essa ideia para, possivelmente, encontrar uma forma de atualizar os salários das pessoas nessa situação. Ou seja, legalizaram uma situação usando da ilegalidade, exonerar durante o período de licença maternidade.
Vamos ver o que a assessoria jurídica do executivo municipal vai dizer sobre essa situação.
O ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, se reúne com governadores do Nordeste em Natal, nesta sexta-feira, 2.
Vem para formalização do pacto sobre o Plano Brasil sem Fome e consolidação do sistema nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
O encontro será na Escola de Governo, no Centro Administrativo, começando às 9h.
A justiça do Rio Grande do Norte condenou o senador Rogério Marinho (PL-RN) no âmbito de uma ação de improbidade administrativa que investiga um suposto esquema de nomeação de cargos fantasmas na Câmara Municipal de Natal na época em que ele era vereador. O crime teria ocorrido em 2007.
O senador foi condenado à perda de qualquer função pública que esteja ocupando, à suspensão dos direitos políticos por oito anos, pagamento de multa e proibição de contratação com o poder público. Ele teria contratado uma médica para trabalhar em uma clínica popular e a incluído na folha de pagamentos da Câmara de Natal, de maneira irregular e sem o consentimento dela.
A decisão foi proferida nesta quarta-feira pelo juiz Bruno Montenegro Ribeiro Dantas, da 6ª Vara da Fazenda Pública de Natal, em uma sentença de 58 páginas. Cabe recurso da decisão. Os efeitos não são imediatos.
Em nota, o senador negou as acusações e afirmou que vai recorrer.
