MPRN reuniu promotores para traçar ações adicionais em relação aos ataques criminosos
agosto 01, 2016
Desde o início dos atos criminosos desencadeados na
sexta-feira (29), tanto o Procurador-Geral de Justiça como diversos outros
promotores têm trabalhado em conjunto com as secretarias estaduais de Segurança
Pública e de Justiça e Cidadania, para trocar informações e ajuizar medidas que
levem à prisão e outras responsabilizações dos criminosos que vêm praticando atos
ilícitos no RN.
Hoje (1º), a Procuradoria-Geral de Justiça realizou reunião
extraordinária com dezenas de promotores, para fazer o balanço da atuação do
final de semana e definir ações e estratégias adicionais da atuação ministerial
a serem adotadas em relação a esses eventos, tanto em apoio às atividades
policiais em curso como também de forma autônoma, a partir dos poderes de
investigação direta que a Instituição detém.
Na reunião, conduzida pelo Procurador-Geral de Justiça Adjunto (PGJA), Jovino Pereira da Costa Sobrinho, foi formado grupo de trabalho, com membros com experiências de destaque em relação às matérias de interesse para o problema, com a finalidade de produzir uma atuação ainda mais focada, inteligente e integrada por parte do Ministério Público, em diversas frentes e com objetivos de curto, médio e longo prazos, envolvendo não apenas o sistema penitenciário, como também o sistema de segurança pública e o sistema socioeducativo de repressão aos atos infracionais praticados por adolescentes.
Na reunião, conduzida pelo Procurador-Geral de Justiça Adjunto (PGJA), Jovino Pereira da Costa Sobrinho, foi formado grupo de trabalho, com membros com experiências de destaque em relação às matérias de interesse para o problema, com a finalidade de produzir uma atuação ainda mais focada, inteligente e integrada por parte do Ministério Público, em diversas frentes e com objetivos de curto, médio e longo prazos, envolvendo não apenas o sistema penitenciário, como também o sistema de segurança pública e o sistema socioeducativo de repressão aos atos infracionais praticados por adolescentes.
O grupo, que já iniciou seus trabalhos, colaborará com as instituições
voltadas à segurança pública do estado, oferecendo dados e iniciativas que
possam ajudar a prevenir novos ataques através da antecipação com buscas,
apreensões e prisões.
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