Rogério Marinho diz que “Pátria Educadora do PT chega ao quarto ministro da Educação em nove meses”
outubro 01, 2015
O deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN) não poupou
críticas a presidente Dilma Rousseff (PT), que confirmou o retorno de Aloízio
Mercadante para o Ministério da Educação.
Com mais essa alteração, a pasta chega ao seu quarto titular
em apenas nove meses de 2015. E, segundo Rogério Marinho, justamente na área
escolhida pelo governo para ser o foco principal da administração este ano, com
direito a slogan e tudo: Pátria Educadora.
O primeiro a assumir o comando do Ministério da Educação
este ano foi Cid Gomes, sendo sucedido em um curto período por Luiz Cláudio.
Este, por sua vez, cedeu o espaço para Janine Ribeiro, que ficou na função até
este final de setembro, sendo substituído, a partir de agora, pelo ex-titular
da Casa Civil, Aloízio Mercadante.
Em discurso no plenário da Câmara nesta quarta-feira (30), Rogério
Marinho disse que "a Pátria Educadora chega ao quarto ministro em nove
meses. Um governo que se inicia com um slogan como esse, colocando o tema como
se fosse a bússola do seu mandato a educação, vai muito mal, porque sequer
consegue se entender na escolha dos seus ministros e daqueles que irão conduzir
a política escolhida pela presidente como a mais importante do país".
O deputado questionou ainda "qual a seriedade de um governo que coloca esse slogan e faz esse tipo de troca, levando em consideração o critério do fisiologismo e da acomodação política". E concluiu dizendo que "infelizmente, nós estamos numa situação em que o Governo nos demonstra que não sabe que rumo dar ao país. E, na hora em que há falta de confiança nos rumos do país por parte do Governo, isso repercute de maneira negativa na economia. E aí estão a inflação e os impostos. E ainda comemoramos mais um aumento no imposto da gasolina, que vai prejudicar o conjunto da população brasileira".
O deputado questionou ainda "qual a seriedade de um governo que coloca esse slogan e faz esse tipo de troca, levando em consideração o critério do fisiologismo e da acomodação política". E concluiu dizendo que "infelizmente, nós estamos numa situação em que o Governo nos demonstra que não sabe que rumo dar ao país. E, na hora em que há falta de confiança nos rumos do país por parte do Governo, isso repercute de maneira negativa na economia. E aí estão a inflação e os impostos. E ainda comemoramos mais um aumento no imposto da gasolina, que vai prejudicar o conjunto da população brasileira".
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