Prefeito exonera cargos comissionados
julho 22, 2013
Pelas notícias que
chegam lá das bandas do município de Macau, a coisa está feia para muitos
ocupantes de cargos comissionados.
O prefeito Kerginaldo Pinto decidiu que vai exonerar 250 auxiliares.
Motivo? Diminuição da receita nos últimos meses.
A ideia é exonerar até os secretários adjuntos. Deverão
escapar da ‘guilhotina’ os diretores das áreas de Saúde e Educação e os
secretários.
Parceiro anunciante
3 Comentários
Demorou em Macau e segue demorando em Assu, Ipanguaçu, Carnaubais, Alto do Rodrigues, Barbacena, Saramandaia... e em todos os confins deste País imenso e imensamente INCHADO com tantas nomeações e cargos comissionados para fazer NADA!!!
ResponderExcluirOntem foram anunciados os cortes em níveis Federal e Estadual (RN). TODOS estão cortando 'na carne'. (Cortar na carne neste caso significa dar uma mexidinha nos apadrinhados não tão queridos assim)
Portanto, os gestores municipais aqui das provincias baixas, podem, se quiserem que o povo acredite um pouquinho na crise do erário público, irem já reduzindo pelo menos 1/3 destes inomináveis 'servidores' comissionados, que podem ter certeza, NINGUEM perceberá a falta deles no 'serviço' público, a não ser eles mesmos em suas contas bancárias.
Vamos lá, CORAGEM!! Reforma Administrativa com -inicialmente- redução de 1/3 da folha flutuante, e DETERMINAÇÃO DE BATIDA DE PONTO BIOMÉTRICO em TODAS as esferas do serviço público municipal.
Façam isto como um experimento, comecem, cobrem de verdade presença, pontualidade e produtividade dos servidores públicos, e voces 'GESTORES' verão que o problema não é FALTA DE PESSOAL e de recursos, mas falta de pessoas fazendo efetivamente TRABALHO & TRABALHO!
Liana,a senhora tem razão,muitas vezes aqui condenei a gastança com o parasitismo dentro da prefeitura de Assú,a prefeitura de Assú tinha relógio de ponto biométrico no centro clínico e centro administrativo,mas foi desativado,quem mandou desativar? KKKKK
ExcluirA prefeitura de Assú sempre na contramão da responsabilidade.
Pois é Paulo Roberto, entendo que não é interesse da administração o não-controle de frequencia e pontualidade dos servidores. Portanto, dificil de explicar a supressão do controle de ponto.
ResponderExcluirCertamente que tal controle não garante eficiência e produtividade, mas pelo menos assegura a presença nos locais de trabalho. Daí a buscar a produtividade, é uma questão de gestão bem definida.
Contudo, creio que fica mesmo dificil querer-se e implantar-se tais controles e gestões, quando as nomeações são em sua enorme maioria por razões políticas e pessoais, e bem menos por curriculo, formação, capacidade e eficácia ao serviço público.
Sendo assim, creio que a ideia seja mesmo não controlar jornadas e frequencias, pois talvez não se queira mesmo que estes contratados desempenhem função nenhuma. Até porque fariam o quê?? Que serviços prestariam se não foram contratados por sua capacidade de serviço?? Sabem fazer o quê mesmo?? Quais suas habilidades profissionais??
Os comentários postados representam a opinião do leitor e não necessariamente do RSJ. Toda responsabilidade do comentário é do autor do mesmo. Sugerimos colocar nome no comentário para que o mesmo seja liberado. Ofensas não serão permitidas.