Ezequiel Ferreira diz que destituição do PTB foi “armadilha política”
agosto 16, 2012
O deputado estadual Ezequiel Ferreira de Souza
classificou sua destituição do comando do PTB no Rio Grande do Norte como
“arrumação, armadilha política”. A afirmação foi durante pronunciamento na
Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira.
Ezequiel confirmou a versão de que o ato seria uma
represália ao fato dele ter permitido que a legenda se aliasse a candidata
Larissa Rosado, em Mossoró.
O cargo de comando do PTB passou a ser assumido por
Fábio Rodamilans, assessor de Benito Gama na secretaria estadual de
Desenvolvimento Econômico.
O parlamentar se disse “perplexo, surpreso e
traído, mas tenho honra, força e coragem de enfrentar os desafios que vierem
daqui pra frente. O que houve foi uma manobra covarde para me destituir do
partido.”
O deputado foi incisivo ao afirmar que o atual
presidente nacional da legenda petebista “falta com a verdade, mente, quando
diz que existia uma comissão provisória do PTB e que se perdeu o prazo e, por
isso, nomeou uma nova comissão”. Discorreu ainda sobre sua ida à Brasília para
participar da convenção nacional da legenda, período no qual, segundo ele, “já
se montava uma arapuca ou uma baianada política”.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado
Ricardo Motta (PMN) se pronunciou durante a sessão e sustentou o apoio
incondicional ao deputado Ezequiel Ferreira de toda a casa legislativa, dos 24
deputados.
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