Pleitos dos prefeitos foram discutidos em Brasília
maio 06, 2009
O presidente da Femurn, Benes Leocádio, e mais 25 prefeitos potiguares, se reuniram na tarde de hoje (6), com o coordenador da bancada federal do Rio Grande do Norte, deputado Fábio Faria (PMN), e os senadores Garibaldi Filho (PMDB) e José Agripino (DEM). Pediram apoio dos parlamentares a pauta municipalista.
Pela manhã os prefeitos participaram de reunião promovida pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), no Senado, sobre os efeitos da crise econômica na receita dos municípios brasileiros.
Os prefeitos querem a inclusão na pauta da Câmara dos Deputados e do Senado, em regime de urgência, de matérias de interesse dos municípios, especialmente aquelas que tratam da compensação pelas perdas do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), ajustes do Fundo da Educação Básica (Fundeb) e a PEC dos Precatórios.
Na opinião de Fábio Faria são “pleitos legítimos, que sensibilizam a mesa diretora e já começaram a ser atendidos na última semana, quando foi aprovado o parcelamento das dívidas dos municípios com a previdência social em 20 anos”. O deputado complementou que falta um destaque a ser votado pela Câmara, por não haver consenso entre os líderes.
Pela manhã os prefeitos participaram de reunião promovida pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), no Senado, sobre os efeitos da crise econômica na receita dos municípios brasileiros.
Os prefeitos querem a inclusão na pauta da Câmara dos Deputados e do Senado, em regime de urgência, de matérias de interesse dos municípios, especialmente aquelas que tratam da compensação pelas perdas do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), ajustes do Fundo da Educação Básica (Fundeb) e a PEC dos Precatórios.
Na opinião de Fábio Faria são “pleitos legítimos, que sensibilizam a mesa diretora e já começaram a ser atendidos na última semana, quando foi aprovado o parcelamento das dívidas dos municípios com a previdência social em 20 anos”. O deputado complementou que falta um destaque a ser votado pela Câmara, por não haver consenso entre os líderes.
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